quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

As Minhas Jóias

OURIVESARIA

Desafio

"Mas era preciso arriscar". E tu, o que estás disposto a arriscar?

Conceito

Preciso de arriscar, preciso de me distanciar de tudo o que sei e de que vivi, preciso de sair da zona de conforto, preciso de tirar as minhas barreiras.
Preciso disto para que possa aprender mais, para não ficar agarrado ao básico mas principalmente para poder arriscar.



Referenciais





Pesquisa



Faz-me lembrar umas barreira.
A peça em espiral parece que está a atacar as barreiras.

Parece que o desconforto está a entrar na zona de conforto.


Exploração de ideias

Estou na minha zona de conforto com as minhas barreiras, e para lá das minhas barreiras está o novo saber, o novo arriscar.




Estou na minha zona de conforto e as linhas coloridas que representam o arriscar parece que começam a atacar-me as minhas barreiras. Parece que me estão a dizer algo para arriscar e fazer o que for preciso para seguir em frente.




Começo a retirar as barreiras e as que não tiro fraquejam, algumas linhas conseguem atingir-me, mas pouco fazem, ainda não me conseguem tirar da minha zona mas agora menos desconfortável.





Já não tenho barreiras. Estou numa zona desconhecida, muito desconfortável e cheia de desafios, sinto-me inferior a tudo.


Começo a aceitar os desafios. Começo a expandir-me mas com receio e ainda não estou a estou a arriscar estou com demasiado cuidado.

Agora estou misturado com os desafios e sem medo de os enfrentar, mas a pensar demais.
Agora faço parte dos desafios, não tenho medo de arriscar.
Agora arrisco porque me aptece e não porque me mandam.



Agora que estava confortável sem medos e habituado, chegam outros grandes desafios. Maiores e mais difíceis de concretizar. Agora vou ter de fazer tudo de novo, parece um ciclo. Será que no fim de eu esta habituado a este tipo de desafios vão aparecer outros ainda mais difíceis? Isto nunca vai parar? 














Selecção de Uma Ideia

Pregadeira




Anel



Colar





Realização










Pregadeira 

Anel


Apresentação



Maqueta




Apresentação Cerâmica

Desenhos de Ourivesaria



Experimentações de Ourivesaria







Para fazer estas experimentações utilizei botões, alfinetes, rolhas de cortiça e plástico, arame e tecidos. 

Relatório de Ourivesaria

A ourivesaria está dividida em dois grupos, a joalheira onde se produz objectos de adorno e a prataria onde se produz objectos para o espaço.

Se no fim do 12º ano quiser prosseguir os estudos na área de artes posso ir para FBAUL, ESAD, UNL e para o IPT. Se quiser ir para um ensino particular (não superior) posso ir para AR.CO, Contacto directo e para a Fundação Ricardo Espírito Santo.

As saídas profissionais podem ser a trabalhar por contra própria (Atelier, oficina, loja, galeria) ou a trabalhar por conta de outrem (atelier, empresa, dar aulas…).

No curso onde estou pode-se trabalhar com cobre ou latão, e podemos utilizar varias técnicas para construir jóias, que são:

A serragem, para fazer cortês ou aberturas com uma armação de serra, onde uma estelheira ajuda a segurar a peça;

A conformação, onde se utiliza um martelo para bater no material fazendo-o crescer e criar curvas, com um molde designado por embutideira;

A Soldadura, para fazer ligações ou junções;

A dobragem, para dobrar os materiais, mas para os dobrar e preciso que os materiais sejam reaquecidos para não partirem. 

Nas aulas, os materiais que utilizei para fazer as experiencias foram à base de materiais reutilizáveis, rolhas de plástico, arame, cortiça, botões, tecidos velhos e também alfinetes.

Nas minhas peças utilizei cartão, arame e lã, e para a fazer utilizei uma técnica, a soldadura, para juntar os arames.

  


 A metamorfose da jóia.
Desde a pré-história que a jóia é uma fora de comunicação e identificação.

Na pré-história as jóias tinham um poder místico, acreditavam que dava sorte na caça e ajudava na fertilidade. Os materiais que usavam eram os materiais orgânicos, como por exemplo os ossos, as conchas etc. 
A pré-história acaba com o aparecimento dos metais.

Na época Grega e Romana a jóia servia para marcar o poder e usava-se os metais e a solda para fazer as jóias.

Na Idade Média as jóias baseavam-se no estilo gótico e tinha um valor religioso. Os materiais que usavam eram as pedras preciosas e ouro.

No renascimento deu-se o excesso de decoração. Não tinha qualquer tipo de valor, era apenas par adorno. Os materiais usados foras as pérolas barrocas, ouro e esmalte.

No século XIX dá-se a produção em série. Os materiais que utilizavam eram o ouro, os rubis e esmaltes.

No século XX foram as formas orgânicas que revolucionaram a ourivesaria usavam-se o ouro, os diamantes, marfim e esmaltes.

Nos anos 60 começaram a utilizar jóias abstractas e apareceram materiais novos como por exemplo a opala.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

CERÂMICA

 1.Conceito







 Hoje acordei diferente, acordei... pesado... grande... 


A minha cabeça era enorme... Por mais que tentasse não a conseguia levantar. Nem o som dos movimentos do meu corpo conseguia ouvir... silêncio.


A minha cabeça continuava pesada... tantas inseguranças... dúvida será que vou conseguir?
Talvez me safe... mas eu não me entendo muito bem a desenho... mas em geometria.


Com força de vontade consegui levantar-me e abrir os olhos, comecei a andar e ouvi os meus passos.


Senti-me um pouco mais leve, mas também mais forte... algumas incertezas mas muita força de vontade.




No balão de pensamento o corpo representa o desenho e os dois cubos, um em cima do outro, representação a geometria.





2.Referenciais

"Do you ever feel out of place...?" - Simple plan - welcome to my life.

"just don't give up
I'm working it out..." - Whataya want from me - Adam Lambert.
  
















3.Pesquisa


Relatório da visita de estudo ao museu do azulejo



Técnicas para o fabrico dos azulejos:

Técnica do Acicatado. As placas cerâmicas eram aquecidas através de moldes;

Técnica da Corda Seca. Contornava-se a figura com óleo de linhaça para evitar a mistura das cores na cozedura, e juntava-se óxido para dar o aspecto vidrado;

Técnica das Fendas. Usavam fendas para as cores não se misturarem;

Técnica da Faiança. O óxido de chumbo era colocado para dar o efeito de vidrado, e o óxido de estanho impedia a mistura das cores na cozedura.

Os fornos onde eram cozidos os azulejos designavam-se por mufulas e a temperatura. Dentro da mufula rondava os 1000 graus.

Nos azulejos portugueses não se conseguem ver brancos puros pois os portugueses não limpar o pincel quando mudavam de tinta.

Portugal teve influências em algumas culturas como por exemplo na cultura da Holanda. Os portugueses usaram a moldura típica da Holanda.

Os reis portugueses também utilizaram as figuras convite nos seus palácios. As figuras convite são figuras em azulejo com aparência humana que indicavam o caminho certo aos convidados.

Em 1820-1830 os portugueses utilizaram a sugestão de transparência nos seus azulejos.
Também no século XIX começou-se a utilizar os azulejos no exterior.




Relatório da aula de cerâmica.


Massa
Massa de baixa temperatura (inferir a 1000ºC). A massa de baixa temperatura é o barro vermelho e o barro branco
 Massa de alta temperatura (superior a 1200ºC). A massa de alta temperatura é o refractar, a porcelana e o Grês.

Ferramentas:
Teques de madeira;
Teques de arame;
Facas;
Furador;
Rim de plástico;
Réguas;
Rolo de massa;
Garrote.

Técnicas de Modelação

Técnica da lastra
Os materiais precisos são o rolo da massa e réguas.
Com esta técnica pode-se fazer mascaras, pratos, azulejos…

Técnica do rolinho

O material preciso é a lambuja.
Com esta técnica pode-se fazer peças Grandes.

Técnica do vazamento

Os materiais precisos são o teque de arame, o furador, o fio de nylon e a Lambuja.
A técnica do vazamento consiste em fazer uma bola (por exemplo), com o fio de nylon corta-se a bola a meio. Com o teque de arame tira-se o barro da parte de dentro da bola, com o furador risca-se a volta da bola e passa-se com a lambuja na zona riscada e cola na outra parte da bola. No fim faz-se um furo numa parte da bola para sair o ar.

Técnica da bola

Com o pulgar forma-se a parte de dentro (concava) e com os outros quatro dedos a parte de fora (convexa) podendo assim fazer chávenas, fantoches etc.



4. Exploração de ideias

















5.Selecção e desenvolvimento de uma ideia

















6.Realização